Apesar de abordar um assunto específico, prometo não generalizar.
Já não estou generalizando! Estou trazendo o caso para o meu restrito, duvidoso e inquestionavelmente particular universo. Entendido? NADA DE GENERALIZAÇÕES!
Ok, isso estando bem claro, retomarei meu raciocínio.
Dermatologistas. Quer dizer, a minha! Só a minha! Sem generalizações!
Êta bicho único! (A minha! Só a minha! Talvez a sua não seja tão única assim!)
Por questões éticas não revelarei seu nome nem seu consultório de atuação. Mas revelarei o mistério da mistura que a gerou: Ângela Bismarque + um leão (mais especificamente a juba) + lábios (muito mas muito carnudos mesmo!). Ficou claro?
Ficou com medo de imaginar?
Enquanto estava cara-a-cara com a criatura, confesso que me intimidei! Também, pudera! Teve uma hora que ela me encarou muito fixamente, e apasar de saber que ela olhava umas manchinhas no meu pescoço, juro que achei que ela ou me ofereceria um botox labial (lado Ângela), ou rugiria (lado leão) ou me tascaria uma bitoca (lado beição). Quem não ficaria confuso nessa situação? QUEM?
Mas tenho certeza que a sua dermatologista não tem uma cútis perfeita, incrivelmente equilibrada, saudável e com textura de pêssegos da Tasmânia como a minha. Afinal, sem generalizações!
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