Outro dia, sem querer, zapeando a TV, peguei ainda no comecinho uma mini biografia da Alanis. Ok, não é segredo que sou fã confessa, assumida, orgulhosa, cantarolante e dona de uma gaita prateada com a parte de plástico vermelha!
Terminei de ver o programa admirando mais ainda a mulé. Simplesmente porque eu pago um PULTA pau pra toda e qualquer pessoa capaz de amar. E quem conhece minimamente a história dela vai entender o que eu estou falando.
Outro momento parecido foi quando assisti os extras do DVD da Amy Winehouse (essa superou tudo e todos!). A parte em que ela, muito timidamente explica em qual contexto compôs "Back to black", terminando com a frase "Você sabe como é sofrer por amor...". Essa cena tinha tudo pra ser o clichê do cluchê. Se não fosse por um olhar melancólico e um suspiro daqueles engasgados, que vêm muito do fundo do peito. Lindo. Foi como se eu pudesse sentir aquele aperto também.
É, minha gente, será mesmo que ninguém ainda entendeu que essa menina sente demais, ama demais? Por isso tá até sem dente, coitada! Pelo amor ninguém passa ilezo!!!
E amar é pra poucos! Muito, muito poucos mesmo!
Um grupo restrito de doidos escolhidos a dedo. Sim, porque só louco mesmo é capaz!
É pra poucos. Isso eu posso garantir!
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Um comentário:
E o amor, esse sentimento que nos transforma em excesso, é difícil porque com ele, só com ele, somos uma essência. Mas é ele também que pode trazer o melhor e o pior de cada um. É a prova do quanto podemos ser esse excesso: ficar sem um dente, drogar-se, compor um cd inteiro só com essa dor, esse anseio, esse sentimento de completude e incompletude.
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