No dia 7 escrevi sobre despedidas. Claro que uma específica me motivou.
Falei sobre uma possibilidade quase concreta, no fundo, desejei estar escrevendo a maior besteira de todas.
Não foi. A vida cuidou. A despedida se deu.
Sem a palavra "adeus", e muito pelo contrário. Com abraços, sorrisos e frases como "Nossa, quanto tempo. Bom te ver."
E foi. Foi essa a despedida que a vida tinha pra gente. Porque com a gente tudo sempre foi incrivelmente diferente e especial demais pra ter sido um "adeus" comum.
Tudo em você me surpreende. Tudo na gente me intriga. Até nosso jeito de ir embora.
E a vida ainda há de me explicar o que foi tudo isso que aconteceu.
Por isso eu ainda espero, por você, não mais.
Um beijão bem medroso pras renovações! Muá!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário