E quando menos percebi ele tava arrumando as malas pra ficar quase um mês longe, viajando pelos Estados Unidos. Bem que eu insisti: "Europa, Cá. Vai pra Europa!". Mas a conveniência de se ter um amigo morando em Miami decidiu o destino.
Vinte e cinco dias chegando em casa do trabalho sem ter alguém usando meu quarto (essa parte confesso que foi boa!!!). Vinte e cinco dias de carro parado na garagem. Vinte e cinco dias de quarto ao lado vazio, de toalha de banho azul não usada no banheiro compartilhado, de não brigas pelo canal preferido.
Nunca pensei que em vinte e cinco dias descobriria como sou capaz de sentir falta desse menino que há vinte e cinco anos não é mais filho único graças a mim.
Fez falta, ah se fez!
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